ANÁLISE DO ÍNDICE DE ESMAGAMENTO E A RELAÇÃO COM A INGESTÃO DE COLOSTRO DE LEITÕES DE 1 A 8 DIAS DE VIDA EM UMA UNIDADE PRODUTORA DE LEITÃO (UPL) EM CASCAVEL – PARANÁ

Autores

  • Meiriele Monique Piassa
  • Patrícia Debiazi

Resumo

A suinocultura é de total importância para o Brasil e tem um significante papel na  exportação da carne e rende alta lucratividade ao ano. A lucratividade de uma granja não depende apenas do número de nascidos vivos ao ano, mas também, do número de leitões desmamados por porca ao ano. Sendo assim, deve-se aperfeiçoar o manejo dos recém-nascidos para que esse número de leitões não reduza devido a mortes indesejadas. O principal objetivo desse estudo foi avaliar o índice de esmagamento em leitões de até 8 dias de vida, com relação a ingestão de colostro, já que os animais que não ingerem colostro possuem peso inferior aos que  ingerem,  tendo menor energia, menor movimentação, sendo assim, alvos mais fácil de um possível esmagamento pela mãe. Foi analisado o total de mortalidade por esmagamento, averiguando os motivos essenciais das causas, como a não ingestão do colostro ao nascer. O estudo foi realizado em uma (UPL) localizada em Cascavel  Paraná, durante o dia 3 de  abril a 5 maio de 2017. Foi realizada a necropsia  em 187 leitões, mortos através do esmagamento, sendo analisados quais morreram com o estômago repleto, e quais, com o estômago totalmente vazio, já que o fato deles não ingerirem colostro irá contribuir com sua morte através do esmagamento pela mãe. O resultado não foi como esperado, já que, esperava-se que os leitões que morreram com estômago vazio seria em maior quantidade, apenas 27% dos leitões esmagados apresentaram estômago vazio. A avaliação será por gráficos do excel.

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Publicado

2018-05-18